segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Perder-se também é caminho"


Porque às vezes quando me perco, me encontro. E quando não me encontro naquele caminho, e tenho a coragem de perceber meu equívoco... Esforço-me pra olhar mais atentamente e enxergar que tudo que vivi até aquele instante, será em algum momento de grande valia. Hoje, olhando à minha volta, entendi o quanto é proveitoso descobrir que mesmo, por vezes, me perdendo em meus sonhos, sou afortunada, pois minhas ilusões emanaram de um desejo incontrolável de acertar.

Que cada sonho que possuí, brindou-me com o brilho nos olhos dos que se arriscam.

Porque há aqueles que tentam muito, e dessa forma, erram muito. Como há aqueles que não tentam nunca, e se vangloriam de nunca terem errado.

Eu escolhi não optar pelos falsos acertos. Escolhi não me espelhar naquelas pessoas que preferem perder-se nos sonhos alheios... Por não terem a ousadia de sonhar, de se entregar... de se perder, pra se achar.



quinta-feira, 21 de maio de 2009

Às vezes quando a gente perde, a gente ganha

Quantos de nós não já achamos que tínhamos perdido uma oportunidade por conta de imprevistos que aconteceram? e quantos, por causa desses imprevistos, não fomos presenteados com outras situações até mais surpreendentes que as que esperávamos?
Isso acontece diariamente com milhares de pessoas em todo o mundo. Indivíduos que por conta de minutos de atraso perdem um avião, e por causa disso conhecem um grande amor. Ou aqueles que não chegam a tempo em uma entrevista de emprego, mas no caminho encontram outras pessoas, que lhes abrem outras oportunidades. Algumas pessoas entendem tais fatos como coincidências, outras como destino. Carl Jung, criador da psicologia analítica, nomeia esses fatos como “coincidência significativa”, ou sincronicidade. Afirmando que temos quatro funções básicas: razão, emoção, sensação e intuição, Jung entende que no nosso ser, geralmente uma delas é predominante. Mas quando trabalhamos internamente estas funções na direção do equilíbrio, uma nova função é acrescentada: a sincronicidade.
Se pensarmos bem, conseguiremos entender que muito do que nos aconteceu em nossa vida e muitas das escolhas que fizemos no passado, são responsáveis pela nossa condição atual. O que podemos fazer é estarmos sempre atentos, para que possamos compreender como a sincronicidade está agindo em nós.
Por isso, abra-se! Algo de muito grande pode estar para acontecer!


terça-feira, 19 de maio de 2009

Moda Comunica?


O ser humano não existe sozinho, ele necessita de interação, de contato com outras pessoas. A comunicação, seja realizada através de quaisquer dos cinco sentidos, é a forma com que nós interagimos na sociedade. Dentro dessa necessidade de comunicação esta a moda. Hoje, a moda esta por toda parte, principalmente nos meios de comunicação dos dias atuais. Fazemos moda quando nos vestimos, quando falamos e quando adquirimos hábitos. E é a partir da moda que passamos a nos observar, analisamos as diferenças de corte, de cores, de motivos de vestuário e apreciamos as aparências que nos são recíprocas. A moda também está ligada ao prazer de ver e de ser visto, ajuda o olhar crítico e estimula observações sobre a elegância dos outros, dessa forma, tornado-se um ótimo investimento pra todos nós.


Escolhendo cores de me colorir

Estou apenas começando, a caneta está em minha mão. Terminando o não planejado; encarando a página em branco na minha frente. Abro a janela suja, deixo o sol iluminar as palavras que eu não pude achar. Tentando alcançar algo a distância, tão próximo que eu quase posso provar; Liberto minhas inibições, sinto a chuva na minha pele.. ninguém pode senti-la por mim. Somente eu posso deixá-la entrar. Ninguém mais pode dizer as palavras em meus lábios. Me molho em palavras não ditas. Vivo minha vida com braços abertos. Hoje é o dia em que meu livro começa ... O resto ainda está em branco.

Babi Oliveira